A Galheta esteve bastante deserta nestes dias. Algum avanço da maré, como em outras praias da ilha, e no mais, solidão, esta da qual a gente nunca se incomoda de andar junto: som das ondas, alguma gaivota ou outra ave, um cachorro passeando com um humano.
Em julho teve banho de mar. Lá no início do mês, dia quente, água nem tanto, mas sempre boa, sempre bem vinda. Agora, esperemos as amenidades de agosto, que venham. Um grupo de Fotografia de Natureza já nos avisou que fará uma trilha, aquela que sai lá da Barra da Lagoa, e enviarão fotos da mais bela paisagem da ilha, a Galheta Nua. Enquanto isto, seguimos vestidos, agasalhados mas com a alma sempre à vista, como manda o desejo.
No próximo post, que está bem próximo, pois ficarei mais assídua, falarei sobre o corpo, com a propriedade de algum filósofo a subscrever-me.
Abraços a todos e a todas e saudades da nossa natureza humana - nua.
Fotografia da minha querida Miriam.
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